domingo, 25 de julho de 2010

Telegrama

No meio da solidão do paulistano recebi um telegrama. Era você. Não, não... eu não acordei com uma vontade danada de mandar flores ao delegado, muito menos de desejar 'bom dia' ao português da padaria. Seu telegrama foi claro e objetivo, agora não me sobram indagações. Você NÃO me pertence mais...
Talvez nunca tenha pertencido.

Um comentário:

  1. Tem gente que costuma dizer que "Deus escreve o certo por linhas tortas". Eu prefiro acreditar que Ele escreve o certo por linhas certas. Torta é a nossa visão.
    Esse telegrama pode, aparentemente, trazer más notícias... mas sei que logo, logo, elas serão esquecidas e darão lugar a não só telegramas alegres, mas quiçá cartas de amor.
    Continue escrevendo, meu bem. Você vai longe. Deixe essa loba que você cria aí dentro soltar-se mais... hahahaha
    Beijo, estou esperando mais textos seus.

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